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sábado, 7 de junho de 2014

Veja os mascotes da Copa do Mundo de 1966 a 2014

Ano de copa, e é no meu país, mas como adoro futebol, mas quero que o Brasil, seja eliminado pois acredito que a copa de confraternização foi uma mentira o Brasil ganhar da Espanha na final, PENSE COMIGO, se o Brasil perde-se, haveria menos compras de ingresso pelos Brasileiros, e para vender mais e aumentar a estima do Brasil, nada seria melhor do que vencer a atual campeã mundial.

Mas chega disso, confira os mascotes da copas,
O objetivo da FIFA é chamar a atenção das gerações mais jovens para o futebol. Por isso a preferência por personagens em desenho animado. A recomendação da Federação é que a mascote represente algo típico do país sede: um animal, uma planta, uma cor etc. O Blog do Curioso reuniu todas as mascotes da história da Copa do Mundo neste post. Seis das 13 mascotes já criadas são bichos: dois leões, um leopardo, um galo, um cachorro e um tatu-bola.
1966: World Cup Willie (Inglaterra)
A mascote da Copa do Mundo foi inventada pelo artista plástico Reg Hoye em 1966, quando o evento foi sediado na Inglaterra. O país adotou a figura de um leão jogando futebol para representá-lo, e fez o maior sucesso. Até uma música foi composta para ele, pelo artista escocês Lonnie Donegan. O leão é um símbolo típico do Reino Unido. Para reforçar o patriotismo, o bichinho veste uma camisa com a bandeira do país. A Copa do Mundo foi um dos primeiros eventos esportivos a adotar uma mascote. Para se ter uma ideia do pioneirismo do torneio, as tradicionais mascotes olímpicas só estrearam em 1972, nos Jogos de Munique. A adoção de uma mascote permitiu à FIFA um ganho extra de 2 milhões de dólares em publicidade e propaganda.

1970:  Juanito Maravilla (México)
Contrariando o modelo inglês, em 1970 o México apresentou ao público a primeira figura humana a ser uma mascote de Copa do Mundo. Juanito Maravilla era um garotinho que vestia roupas com as cores do uniforme da seleção mexicana e usava um chapéu (sombrero) típico do país. Seu nome, diminutivo de Juan, é muito comum nos países de língua espanhola. Por ter aparecido ao público na primeira Copa do Mundo globalmente televisionada, Juanito fez ainda mais sucesso do que seu antecessor Willie. A inocência infantil estampada no rosto do garoto funcionou como um incentivador do fairplay: durante todo o torneio, nenhum jogador levou cartão vermelho na primeira Copa em que ele foi implementado.

1974: Tip & Tap (Alemanha Ocidental)
Na sua vez de sediar a Copa do Mundo, a Alemanha seguiu o modelo mexicano de usar uma figura humana. Mas, dessa vez, foram escolhidas duas mascotes: O Tip e o Tap são dois garotos felizes, que provavelmente representam o fairplay entre as Alemanhas oriental e ocidental, que, apesar de separadas, participam juntas da competição esportiva. A camisa de um deles estampa a sigla WM, iniciais de Copa do Mundo em alemão; a do outro, o número 74, ano em que foi realizada a competição. A dupla passa a mensagem de união e amizade, repetida 32 anos depois na pele da mascote Goleo e sua amiga Pille, quando a Copa voltou a ser disputada na Alemanha.

1978: Gauchito (Argentina)
Na Copa da Argentina, a mascote escolhida também foi um garotinho. O nome é uma abreviação do termo “gaucho”, usado para designar o homem do campo nos países latino-americanos de língua espanhola. Não é coincidência: foi essa denominação que deu origem aos gaúchos brasileiros – todas as pessoas nascidas no Rio Grande do Sul. Assim como os nossos, os gauchos argentinos usam um chapéu característico, carregam um facão e exibem um lenço amarrado ao pescoço. A mascote, desenhada por Néstor Córdoba,  foi bem aceita pelas crianças argentinas, mas virou alvo de críticas da população adulta, devido à semelhança à mascote mexicana de 1970 (ambos usam chapéus característicos de seus países e pisam em uma bola de futebol). O Gauchito logo ganhou um apelido pejorativo: “Playmobil dos Pampas”.

1982: Naranjito (Espanha)
A Espanha inovou na escolha de sua mascote, obra dos artistas espanhóis María Dolores Salto e José Maria Martín Pacheco. Foi a primeira vez que uma comida – a laranja – foi escolhida para representar o evento. A fruta típica do país usa um uniforme da seleção. O nome é o diminutivo masculino de “naranja”, a palavra espanhola para laranja. Assim como as anteriores mascotes mexicana e argentina, Naranjito carrega uma bola de futebol. A carismática frutinha acabou se tornando uma das mais populares mascotes das Copas do Mundo. Ganhou até o próprio programa de TV, transmitido na Espanha em rede nacional. “Fútbol en Acción” contava com a participação de outros dois personagens animados.

1986: Pique (México)
Na Copa do Mundo seguinte, o México seguiu a onda da Espanha, desvinculando-se totalmente de sua primeira mascote, Juanito. Colocou uma comida típica – a pimenta chili jalapeño – para representar o país. Pique veste um uniforme vermelho e branco, que, junto a seu corpo verde, contribui para formar as cores da bandeira do México. Para complementar o look mexicano, a pimenta usa bigode e veste um sombrero. O nome vem da palavra “picante”, que em espanhol tem o mesmo significado do português.

1990: Ciao (Itália)
A mascote escolhida para representar a Itália, na Copa de 1990, quebrou o padrão “fofinho” usado desde o início da tradição. A figura ficou mais modernosa que suas antecessoras, parecendo um boneco feito de Lego, cuja cabeça era uma bola de futebol, pintado com as três cores da bandeira italiana. O nome Ciao é a palavra italiana usada para dar “oi” e “tchau”. Por seu design simples e marcante, trata-se de uma das mascotes mais icônicas das Copas do Mundo.

1994: Striker (Estados Unidos)
Os Estados Unidos escolheram uma mascote que não abriu margem para polêmicas: um cãozinho sorridente. O animal, que veste roupas com as cores da bandeira norte-americana, foi escolhido por ser o bicho de estimação mais comum no país. O objetivo era atrair um público maior ao esporte, que não é tão popular no país. Não deu certo: o cachorrinho pouco icônico não chamou a atenção da criançada, deixando os souvenires da Copa do Mundo encalhados nas prateleiras. Striker foi desenhado pelos estúdios Warner Brothers.

1998: Footix (França)
A França escolheu um galo, um de seus mais marcantes símbolos nacionais, para representar a Copa que sediou. Seu corpo é predominantemente azul, cor do uniforme francês. O nome é criativo: uma mistura de “football” com “Asterix”, o mais famoso personagem de desenho animado francês. O personagem, criado por Fabrice Pialot, foi o vencedor de um concurso promovido pela Federação Francesa de Futebol.

2002: Kaz, Ato e Nik (Coreia do Sul e Japão)
A Copa de 2002 foi a única da história cuja sede foi dividida entre dois países. Os organizadores inovaram também na mascote: pela primeira vez, foram usados três personagens. As criaturinhas futurísticas representaram a competição, realizada nos maiores polos tecnológicos do mundo, mas não foram bem aceitas pelo público. Isso devido à falta de identidade das mascotes, que não usavam nenhum assessório que as remetessem ao seu país de origem. Os nomes foram escolhidos por meio de uma votação pela internet, método que se repetiu em 2012, na escolha da mascote brasileira para o torneio de 2014.

2006: Goleo VI (Alemanha)
Depois do futurístico trio oriental de 2012, a Alemanha voltou às origens ao escolher uma mascote pra lá de tradicional. Assim como os ingleses fizeram em 1966, os alemães, 40 anos depois, elegeram um leão para representar seu país. A diferença é que a mascote alemã é um bicho de pelúcia, não um desenho animado. O nome Goleo vem da junção de “gol” com “leo”, latim para leão. Goleo era acompanhado por uma bola falante, apelidada de “Pille”, palavra coloquial para “bola de futebol” em alemão. O fato de o leão não usar calças desagradou à parcela conservadora da população alemã. Mas, apesar da polêmica, Goleo, desenvolvido pelaCompanhia Jin Henson, foi eleito a mascote preferida da história das Copas pelos usuários do site oficial da FIFA.

2010: Zakumi (África do Sul)
A mascote da primeira Copa do Mundo realizada em um país africano, desenhada pelo artista sul-africano Andries Odenhaal, foi um leopardo. O personagem tingiu os pelos de verde para se camuflar melhor no campo de futebol. Zakumi nasceu em 16 de junho de 1994, data em que a África do Sul se tornou uma república democrática. Simbolicamente, Zakumi representa a ainda adolescente democracia sul-africana, cheia de energia, mas que ainda tem muito a amadurecer. O nome também não é aleatório: ZA é a sigla oficial para África do Sul e KUMI é a palavra que designa o número 10 (ano em que o evento foi realizado) na maioria das línguas locais do país. O lucro obtido com estratégias de merchandising utilizando-se a mascote chegou aos 3 bilhões de dólares. A quantia é 1.500 vezes maior do que a arrecadada 44 anos antes, quando foi adotada a primeira mascote de Copa de Mundo.

2014: Fuleco (Brasil)
 o nome da mascote da Copa de 2014, que será realizada no Brasil. Já havia sido decidido que seria um tatu-bola, animal típico da fauna brasileira ameaçado de extinção. O bicho foi batizado de Fuleco, que, segundo a FIFA, é uma junção das palavras futebol e ecologia. A novidade deu o que falar: na imprensa, nas rodas de amigos e nas redes sociais, não faltam críticas à escolha do nome. A maioria delas é devido à semelhança do nome com a palavra “fuleiro”, que, no português popular, significa algo de baixa qualidade.

http://guiadoscuriosos.com.br/blog/2012/11/26/todas-as-mascotes-da-copa-do-mundo/

Querida, Encolhi as Crianças completa 25 anos. Veja como estão os atores



Filme de John Johnston tinha Rick Moranis no elenco


Se você nasceu nos anos 80 ou começo dos 90, certamente se divertiu com as aventuras de quatro crianças pelo gramado do quintal em Querida, Encolhi as Crianças.

O filme de John Johnston completa, em 23 de junho, 25 anos, e desde as filmagens os atores já mudaram muito. Espie!




Rick Moranis interpretou Wayne Szalinski,  Hoje ele tem 61 anos e seu último trabalho foi a dublagem de Rutt, de Irmão Urso



Marcia Strassman foi Diane Szalinski, Seu último filme foi Pânico no Deserto e ela superou 
um câncer de mama.





Kristine Sutherland interpretou Mae Thompson, a vizinha dos Szalinski e mãe de Russ e Ron,
Hoje tem 59 anos e seu papel mais marcante desde então foi o de Joyce, mãe da Buffy, a Caça Vampiros




Amy O'Neill interpretou Amy Szalinkski, Hoje tem 42 anos e seu último filme de peso foi Querida, Estiquei o Bebê




Robert Oliveri interpretou Nick Szalinski, Hoje ele tem 36 anos, mas não tem uma vida pública. Por isso, uma das fotos mais recentes dele é de Querida, Estiquei o Bebê, de 1992. Ele aparece ao lado de Keri Russell, que posteriormente interpretou a personagem Felicity na série homônima.





O Sr. Thompson, vizinho dos Szalinski e pai de Ron e Russ, era interpretado por Matt Frewer
Hoje ele tem 56 anos e participou de séries como Falling Skies





Thomas Wilson Brown foi Russ Thompson Jr, Hoje tem 41 anos e fez participações especiais em algumas séries, como CSI




Jared Rushton foi Ron Thompson
A única foto recente em que supostamente ele aparece é esta. Hoje, Jared tem 40 anos

http://entretenimento.r7.com/cinema/fotos/querida-encolhi-as-criancas-completa-25-anos-veja-como-estao-os-atores-07062014#!/foto/17

E quem disse que urso não gosta de redes




 Depois de um dia difícil, nada como relaxar no balanço de uma rede, não é mesmo? Um urso preto de Daytona Beach, Flórida (EUA) parece concordar com isso. Ele se deitou para descansar em uma rede pendurada em uma residência e ficou lá por cerca de 20 minutos, relaxando e tirando um cochilo até se assustar quando as luzes do quintal foram acesas. Um jovem que mora ao lado da residência, registrou a cena a uma distância de 60 metros, o que não incomodou o sono do animal. Assim que o animal saiu da rede, o dono da casa, Vicente James, tratou de retirar a rede rapidamente, antes que o visitante voltasse para tirar mais uma soneca. Há alguns dias o mesmo animal foi visto revirando as latas de lixo da região para encontrar comida Rafael C. Torres/Reuters

Leia mais em: http://zip.net/bmnyRY

Esquilo afogado em piscina nos EUA é salvo com reanimação cardiorrespiratória



Vídeo mostra Rick Gruber fazendo a manobra cardiorrespiratória; o socorro ao esquilo demorou uma hora
O norte-americano Rick Gruber foi a uma casa em Phoenix, no Estado do Arizona, para consertar uma piscina, mas acabou tenho outro trabalho: salvar a vida de um pequeno esquilo afogado.
Ao ver o animalzinho agonizando, Gruber o tirou da água e começou a fazer uma RCP ou manobra de reanimação cardiorrespiratória, mesmo sem ter a noção exata de como executá-la em um esquilo.
Reprodução/YouTube
Depois de cerca de 20 minutos da reanimação, o esquilo voltou a respirar sozinho
Por instinto, ele começou a apertar a caixa torácica do esquilo, em uma tentativa de encontrar seus pulmões. "Vamos carinha, você não pode morrer", falava Gruber, enquanto tentava reanimar o bichinho.

A tentativa de reanimação foi gravada por ele e publicada no YouTube.
http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/americano-salva-esquilo-com-reanimacao-cardiorrespiratoria-04020E1C3368D8815326?types=A&

"Sei que você provavelmente está se sentindo um lixo. Você quase morreu", dizia o reparador de piscinas ao esquilo. Depois de cerca de 20 minutos, o esquilo voltou a respirar. No total, ele ficou quase uma hora socorrendo o bichinho.

Ao canal "CNN", Grubber disse que, como amante de animais, faria a manobra de reanimação para qualquer bicho. "Um roedor, cachorro, gato, qualquer coisa." Óunnnn!

http://mais.uol.com.br/ e r7.com

Livro do século 19 encadernado com pele humana é descoberto em Harvard




Livro francês do século 19

Pesquisadores da universidade de Harvard (Cambridge, Massachusetts, noroeste dos Estados Unidos) anunciaram a surpreendente descoberta de um livro francês do século 19 conservado na biblioteca Houghton da prestigiosa universidade: está encadernado com pele humana.

"Provas revelaram que a cópia de 'Des destinées de l'ame' (Destinos da alma) de Arsène Houssaye tem, sem dúvida, uma encadernação de pele humana", informou a biblioteca em artigo publicado em seu blog, assinado pela curadora assistente em livros modernos e manuscritos, Heather Cole.

"Pesquisadores e curadores de Harvard analisaram a encadernação utilizando vários métodos diferentes. Segundo o curador de livros raros Alan Puglia, as provas demonstram com 99% de certeza que a encadernação é de origem humana", diz o texto.

A descoberta não é nada mais do que uma confirmação, já que o próprio Houssaye (1815-1896) deixou uma nota manuscrita no interior do livro em que explicava que a obra estava encapada com "pele humana apergaminhada".

"Um livro sobre a alma humana merecia ter uma vestimenta humana", justificou o escritor francês, autor de vários romances, poesia e obras de crítica de arte.

Segundo Cole, Houssaye ofereceu "Destinos da alma" ao amigo Ludovic Bouland, que o encadernou "com pele do cadáver não reclamado de uma doente mental que morreu de um ataque".

As amostras examinadas pelo especialistas de Harvard foram retiradas de várias partes da capa, lombada e contracapa do livro e analisadas mediante a técnica de rastro peptídico (PMF, na sigla em inglês), que coincidiu com a referência humana e permitiu eliminar a possibilidade de que se tratasse de outros materiais de encadernação, como a pele de ovelha, cabra ou gado.

A Biblioteca Houghton é a principal de Harvard para livros raros e manuscritos.

Leia mais em: http://zip.net/bdnBXZ

Indiano anda de costas por 25 anos e esquece como é andar para frente


  • Mani Manithan decidiu só andar para trás em 1989 depois que atos violentos eclodiram na Índia
    Mani Manithan decidiu só andar para trás em 1989 depois que atos violentos eclodiram na Índia
Foi com a melhor das intenções, mas o resultado não foi muito bom: um indiano que passou os últimos 25 anos andando de costas não lembra mais como é andar normalmente... para a frente.
O Mani Manithan decidiu andar para trás em 1989 depois que atos violentos eclodiram na Índia. Ele diz que vai continuar a andar de costas até que haja "paz no mundo".
Reprodução/Daily Mail
''Caminhar normalmente é um desafio -- minha mente se esqueceu de como fazer isso'', diz Manithan
O problema é que, quando tenta caminhar como o restante da mundo, Manithan não consegue. Atualmente, ele é dono de uma loja de celulares em Tiruppatur, na província de Tamil Nadu.
"Caminhar normalmente é um desafio – minha mente se esqueceu de como fazer isso. Mas estou muito confortável em caminhar assim [de costas]", disse ao "Daily Mail".
Um dos primeiros atos pela paz de Manithan foi caminhar de costas e sem roupa (peladão, mesmo, só com uma faixa e um cartaz) por 480 quilômetros, da sua cidade natal até Chennai (capital de Tamil Nadu). 
"Vocês podem ver que a escala internacional de terrorismo aumentou. Há tantos atentados e a juventude está equivocada. É para condenar esses atos que eu caminho para trás. Minha única é a paz mundial."
Leia mais em: http://zip.net/brnBSh

Um holandês, um Chevrolet, e um desejo: curtir a Copa no Brasil





Laranja mecânica atravessou 20 mil km entre os Estados Unidos e o Brasil



Decoração e assinaturas foram crescendo durante a viagem



Para economizar com hotel, carroceria foi transformada em quarto




Até no local de dormir os penduricalhos tomam conta do espaço


Crianças deixaram as mãos marcadas no veículo para desejar boa viagem


Com a taça na mão, holandês torce pelo primeiro título de seu país em um Mundial


Presentes do Equador passaram a integrar a decoração do Chevrolet


A caminho do Brasil, holandês colecionou histórias e amigos


Laranja mecânica deu poucos problemas de manutenção


Na cabine do veículo, o laranja também é predominante


fonte://http://noticias.bol.uol.com.br

cobra-lagarta ou lagarta-cobra?




Esta lagarta (Hemeroplanes sp) da Costa Rica camufla-se inteligentemente para assustar predadores,
Apesar de parecer uma cobra, seu corpo curto causa estranhamento. O professor Daniel Janzen, da Universidade da Pensilvânia, capturou essas imagens como parte de seu trabalho sobre lagartas na América Central
"Para as pessoas normais, encontrar essa lagarta pode parecer estranho e assustador, mas para mim é apenas um passeio no parque", explica o biólogo, que vem acompanhando as espécies de lagarta da Costa Rica desde 1978
"Cada lagarta na Costa Rica parece uma outra coisa - seja uma folha, galho ou, neste caso, uma cobra deslizando", afirmou Janzen

O disfarce incrível é um grande exemplo de mimetismo, quando um animal ou planta se assemelha a outra criatura ou objeto, tanto para a defesa ou para ganhar outras vantagens, Para imitar um animal perigoso ou tóxico, a lagarta expande partes no final de seu corpo e pode até mesmo morder inofensivamente, embora não tenha dentes reais, para proteger-se em um estado larval, antes de transformar-se em uma mariposa,
"Ao longo dos anos tenho visto e fotografado tantos tipos diferentes de insetos que eu nunca me surpreendo, mas eles sempre me interessam", disse o biólogo Daniel Janzen
Janzen fez esses registros enquanto trabalhava na Zona de Conservação de Guanacaste, na Costa Rica Daniel Janzen/Caters
Leia mais em: http://zip.net/bynzR0

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