Ilha da bonecas - México
"O apego e o encanto quando em vida por um determinado objeto, poderia se transformar em uma obsessão após a morte, fazendo com que a alma de quem partiu ficasse vagando para ter novamente aquele querido objeto novamente consigo?"
O Relato a seguir descreve esse tipo de acontecimento!
Ilha da
No México existe um local estranho e Macabro, marcado pelo mistério e por temores sobre o fantasma de uma menina que morreu afogada muitos anos atrás, e que hoje se transformou em um verdadeiro cemitério de bonecas.
É a Ilha das Bonecas Mortas.
A "Isla de Las Munecas" (designação original) está situada no México, junto aos canais de Xochimilco.
Durante centenas de anos, a área tinha sido profanada por um único canal.
Este afluente único, é tudo o que resta do antigo lago de Xochimilco.
Percorrer estes canais tem um encanto místico, inquietante, assim contam as pessoas que por ali passam.
Ali mesmo, há uma ilha conhecida por muitas pessoas e respeitada pela maioria dos que nunca se atreveram a lá ir: trata-se da Ilha das Bonecas para uns ou a Ilha das Bonecas Mortas [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 19°16'22.51"N, 99° 5'17.57"W], para outros.
Conta a arrepiante história do local que no ano de 1951 três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco e a Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, sendo que a menina foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local.
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Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca.
Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água.
O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites, chorando e procurando por sua boneca.
Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, e só encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia.
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Julián Santana Barrera
Bonecas velhas, abandonadas ou perdidas começaram a decorar as árvores e vários outros espaços da ilha.
Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, sendo que segundo ele, o fantasma havia sossegado.
Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranquilo, pelo menos assim o afirmava.
As primeiras bonecas foi ele mesmo que procurou e pendurou nas árvores mas, com o passar dos anos, outros habitantes e visitantes da ilha ficaram curiosos e solidários e começaram por lhe levar mais e mais bonecas, na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade.
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Mais uma das Bonecas "Mortas" "escondida" entre a mata local
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Outra "Boneca Morta" em "decomposição"
No entanto, a maioria continuavam a ser bonecas velhas e maltratadas.
Exposta às intempéries, é fácil imaginar que o seu aspecto se poderia tornar em algo muito assustador, como se tornou... Ironia do destino ou não, em 2001 Julián, na altura com 80 anos de idade, morreu.
O que se estranha foi a forma que Juián morreu: afogado, tal como aconteceu com a menina, precisamente meio século antes.
Hojeem dia o local transformou-se na famosa Ilha das Bonecas Mortas e os turistas que ali chegam têm muita curiosidade em conhecer a vastíssima coleção de milhares de bonecas nos seus mais vários estágios de decomposição.
Bonecas velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos dentro de algumas, cobras dentro de outras.
Parecem autênticos cadáveres enforcados ou pregados nas árvores e noutros locais.
Há quem pague para ver tudo isto, mas também há quem não queira lá ir nem de graça.
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Uma das "Bonecas Mortas" de Xochimilco
Se um dia você desejar visitar essa ilha sinistra, fique a vontade, mas jamais leve uma de suas bonecas, pois nesse caso você poderá ter uma assustadora visista de uma menina do além, que irá buscar sua boneca de volta, e então será tarde para se arrepender.
Pedras que se movem no Vale da Morte - Estados Unidos
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O Descrito a seguir é justamente sobre um desses intrigantes mistérios que existem em nosso mundo, e que a ciência não conseguir desvendar!
É a Ilha das Bonecas Mortas.
A "Isla de Las Munecas" (designação original) está situada no México, junto aos canais de Xochimilco.
Durante centenas de anos, a área tinha sido profanada por um único canal.
Este afluente único, é tudo o que resta do antigo lago de Xochimilco.
Percorrer estes canais tem um encanto místico, inquietante, assim contam as pessoas que por ali passam.
Ali mesmo, há uma ilha conhecida por muitas pessoas e respeitada pela maioria dos que nunca se atreveram a lá ir: trata-se da Ilha das Bonecas para uns ou a Ilha das Bonecas Mortas [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 19°16'22.51"N, 99° 5'17.57"W], para outros.
Conta a arrepiante história do local que no ano de 1951 três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco e a Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, sendo que a menina foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local.
Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca.
Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água.
O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites, chorando e procurando por sua boneca.
Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, e só encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia.
Julián Santana Barrera
Bonecas velhas, abandonadas ou perdidas começaram a decorar as árvores e vários outros espaços da ilha.
Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, sendo que segundo ele, o fantasma havia sossegado.
Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranquilo, pelo menos assim o afirmava.
As primeiras bonecas foi ele mesmo que procurou e pendurou nas árvores mas, com o passar dos anos, outros habitantes e visitantes da ilha ficaram curiosos e solidários e começaram por lhe levar mais e mais bonecas, na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade.
Mais uma das Bonecas "Mortas" "escondida" entre a mata local
Outra "Boneca Morta" em "decomposição"
No entanto, a maioria continuavam a ser bonecas velhas e maltratadas.
Exposta às intempéries, é fácil imaginar que o seu aspecto se poderia tornar em algo muito assustador, como se tornou... Ironia do destino ou não, em 2001 Julián, na altura com 80 anos de idade, morreu.
O que se estranha foi a forma que Juián morreu: afogado, tal como aconteceu com a menina, precisamente meio século antes.
Hojeem dia o local transformou-se na famosa Ilha das Bonecas Mortas e os turistas que ali chegam têm muita curiosidade em conhecer a vastíssima coleção de milhares de bonecas nos seus mais vários estágios de decomposição.
Bonecas velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos dentro de algumas, cobras dentro de outras.
Parecem autênticos cadáveres enforcados ou pregados nas árvores e noutros locais.
Há quem pague para ver tudo isto, mas também há quem não queira lá ir nem de graça.
Uma das "Bonecas Mortas" de Xochimilco
Se um dia você desejar visitar essa ilha sinistra, fique a vontade, mas jamais leve uma de suas bonecas, pois nesse caso você poderá ter uma assustadora visista de uma menina do além, que irá buscar sua boneca de volta, e então será tarde para se arrepender.
Pedras que se movem no Vale da Morte - Estados Unidos
O Descrito a seguir é justamente sobre um desses intrigantes mistérios que existem em nosso mundo, e que a ciência não conseguir desvendar!
Nos EUA, existe um lugar com o nome de Vale da Morte (Death Valley), na Califórnia, Estados Unidos (EUA) [Coordenadas GPS - Latitude / Longitude = 36°25'19.15"N, 116°49'22.90"W].
Neste local, um mistério intriga cientistas e geólogos: sobre a lama seca do solo amontoam-se grandes blocos de pedra de mais de uma tonelada de peso cada, e de modo fantástico, se movem sozinhas.
As ''Pedras que andam'' não são naturais do local, chegaram ali depois que o lago secou e desde logo devem ser afastadas as hipóteses de que sejam meteoros caídos do espaço, não apenas o seu exame nega tal afirmativa, como se teriam fragmentado e se enterrado com o choque, e não ficado pousados no chão ressequido.
O fenômeno pode ser observado especialmente em Racetrack Playa, um lago seco onde foram estudados e registrados os mais notáveis movimentos das pedras. Pedras de tamanhos variados são encontradas a distâncias de até milhares de metros de sua posição original deixando rastros de extensão e direção variados, sem evidência alguma de intervenção humana ou animal.
Como rochas tão pesadas poderiam se movimentar?
Houve quem levantasse a hipótese de ter sido o vento ou alguma enchente o responsável pelo deslocamento dos blocos graníticos.
Em 1972, Bob Sharp e Dwight Carey iniciaram uma pesquisa monitorando cerca de 30 pedras.
Cada pedra recebeu um nome e foram observadas por um período de sete anos.
Cercas de proteção para previnir a ação dos ventos foram montadas, mas as rochas moveram-se da mesmo forma, trazendo resultados ainda mais intrigantes; quase todas as pedras apresentaram movimentos que variaram de apenas alguns centímetros até 262 metros, a maior distância percorrida, em direções variadas.
Algumas pedras selecionadas lado a lado apresentaram movimento de apenas uma, com o seu par permanecendo completamente imóvel. Esse cenário caótico tornou difícil encontrar uma resposta satisfatória.
Em 1995, John Reid, professor no Hampshire College, em Massachussetts, formou uma equipe para pesar e medir as rochas. Concluíram que ventos com pelo menos 500 milhas por hora (jamais registrados na Terra) seriam necessários para mover até mesmo as pedras menores.
Apesar disso, John defende a hipótese do deslizamento sobre camadas de gelo, mas esta é contestada por muitos geólogos.
Os fortíssimos ventos ou vibrações geológicas necessários para tal deslocamento certamente destruiriam a camada de gelo sob as pedras e causariam muitos efeitos visíveis na paisagem.
Como a área das pedras fica num parque nacional, com vida selvagem protegida pelo governo, o uso de equipamentos de monitoramento é proibido.
Detalhe interessante: a profundidade dos sulcos onde as pedras se deslocaram é menor que nos pontos de onde saíram e das suas atuais posições, o que permite supor "terem sido tais pedras ligeiramente levantadas ao se deslocarem".
E tudo ainda continua sendo um grande mistério.
O que provocaria esse fantático movimento dessas pedras gigantes de Death Valley?
Exibir mapa ampliado
fonte:/;/http://www.alemdaimaginacao.com/Noticias/A_Macabra_Ilha_das_Bonecas.html
O LOCAL MAIS POLUÍDO DO MUNDO, Lago Karachay -Russia
Já ouviu falar no lindo Lago Karachay, na Rússia? As imagens são de tirar o fôlego, e o local também: ele pode te matar em menos de uma hora.
Lindo e mortal, esse seria o mote ideal para o Lago Karachay, que fica ao sul dos montes Urais, na Rússia.
As imagens são realmente impressionantes, já que se trata de um local que mais parece ter saído de uma pintura impressionista com requintes de detalhe e genialidade do pintor.
Certamente, se você não lesse essa matéria até o final pensaria que se trata do Éden na terra. Ou o “Edovsky”, para ser mais russo, mas o fato é que não se deixe enganar pelas aparências, esse maravilhoso lago, na verdade é uma armadilha mortal.
Nos últimos 60 anos o Karachai vem emitindo quantidades absurdamente letais de radiação, tudo isso em decorrência das políticas nucleares soviéticas, que não são famosas por terrem tido um grande comprometimento com o meio ambiente. Em meados dos anos 1940, a URSS construiu uma “cidade secreta” na região, chamada Chelyabinsk-40, que seria usada como base para a fabricação de armas nucleares, construídas a partir de urânio-238 que era extraído das colinas próximas, e já em 48, convertia, com pleno sucesso, urânio em plutônio, com força total.
Na década de 50, o Lago, que antes era apenas um pequeno volume de água, foi aumentado e usado como depósito de resíduos radioativos, já que o rio Techa, usado anteriormente, teve de ser represado depois de poluir e envenenar mais de 39 cidades.
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A Rússia nem ao menos reconhecia a existência do lago Karachay até a década de 90, negando até quando não pode mais, já que o local recebeu mais de 200.000 vezes a quantidade aceitável de radioatividade, graças às más práticas de eliminação de resíduos.
Por conta disso, essa beleza assassina – que mata uma pessoa em menos de uma hora – é considerada hoje o local mais poluído, e um dos mais mortais, da Terra.
Segundo o site mistériosdomundo.com, até o presente momento, o Lago Karachay emite 600 Röntgens – unidade de medida de radiação – por hora, sendo que 500 EM CINCO horas, já seriam o suficiente para matar uma pessoa. Mas a coisa pode piorar: segundo o site misteriosdomundo.com, “toda a área é tão instável que se uma única barragem do rio Techa quebrar, toda a sua radiação pode vazar através do pântano Asanov, percorrendo o rio Ob e caindo no Mar Ártico, onde as correntes espalhariam a radiação pelo Oceano Atlântico”.
fonte://http://www.ojocientifico.com/4245/lago-karachai-el-lago-mas-contaminado-del-mundo?utm_source=gimgs&utm_medium=img2node&utm_campaign=hotlink
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